Estrelas internacionais também já foram vítimas de agressão
A maioria das agressões contra mulheres não são do domínio público. Mas há excepções. Entre as estrelas norte-americanas da música e da representação há casos que saltaram da esfera privada para as páginas das revistas e dos jornais em todo o mundo. Testemunhos de vida que vieram provar que esta é uma realidade que atinge todas as classes sociais. Rihanna, Lindsay Lohan e Oksana Grigorieva são três dos exemplos.
A ex-namorada de Mel Gibson acusou, o actor e realizador de a agredir. Grigorieva, agora representante de uma organização de mulheres que sofrem de violência doméstica em Los Angeles, chegou a gravar um programa com o apresentador Larry King, no qual falou "em nome das mulheres agredidas" e onde mostrou gravações em que Mel Gibson se mostra agressivo.
Também Lindsay Lohan sofreu com o conturbado e polémico namoro homossexual com a DJ Samantha Ronson. "Uma vez estive com a Lindsay e ela tinha uma ferida enorme na cabeça. Disse-me que a Samantha lhe tinha batido vezes sem conta até sangrar e que também já a tinha perfurado uma vez", revelou uma fonte próxima da actriz e cantora a um site norte-americano. Apesar das suspeitas e violência entre o casal, nunca confirmadas pela própria, Lindsay Lohan e a ex-namorada conseguiram superar os desentendimentos, tornados públicos no início de 2009, e ainda hoje mantêm uma amizade.
Já Rihanna e Chris Brown cortaram qualquer tipo de relação, depois de a cantora ter sido violentamente agredida na cara pelo então namorado, também ele cantor. Aliás, as imagens do rosto desfigurado de Rihanna correram o mundo e logo uma legião de estrelas apoiou a cantora. Oprah Winfrey e Tyra Banks revoltaram-se publicamente nos seus respectivos programas de televisão contra o gesto do jovem cantor. Também o público ficou do lado da cantora natural da ilha de Barbados. A popularidade e a venda dos discos de Rihanna aumentaram visivelmente desde que foi vítima de agressão.
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