Abaixo, encontram-se várias maneiras como algumas vítimas tentaram, e com êxito, travar o ciclo da violência doméstica.
O sentimento de obrigação
A utilização do sentimento de obrigação pretende que a vítima se abstenha de levar a cabo uma qualquer acção, carregando-a com o sentimento de obrigação se não desistir. O objectivo da vítima não deverá passar por confrontar o/a abusador/a, mas sim pronunciar a sua decisão, num tom definitivo.
Casos de menor importância: (ex: “Se voltas para as tuas aulas de piano, passo a noite fora de casa”), a vítima deverá responder concentrando-se não sobre o assunto da discussão, mas sim sobre o facto de ter sido feita uma ameaça.
Casos mais graves, em que as ameaças recaem sobre a integridade da vida da vítima ou de pessoas que lhe são próximas, esta deverá participar o caso à polícia, visto que se trata de um crime punido por lei, e, provavelmente, poderá obter uma ordenação judicial que interdite o/a abusador(a) de entrar em contacto com as pessoas envolvidas.
A negação sistemática
Se o/a agressor/a chamar à vítima “prostituta” e posteriormente afirmar que não se lembra de nada, ou seja, a memória deste falta-lhe sempre que lhe convém, a vítima não deve duvidar do seu equilíbrio psicológico, uma vez que aquilo que ele nega aconteceu mesmo.
As ameaças
Se o/a agressor/a chamar à vítima “prostituta” e posteriormente afirmar que não se lembra de nada, ou seja, a memória deste falta-lhe sempre que lhe convém, a vítima não deve duvidar do seu equilíbrio psicológico, uma vez que aquilo que ele nega aconteceu mesmo.
Se o/a agressor/a chamar à vítima “prostituta” e posteriormente afirmar que não se lembra de nada, ou seja, a memória deste falta-lhe sempre que lhe convém, a vítima não deve duvidar do seu equilíbrio psicológico, uma vez que aquilo que ele nega aconteceu mesmo.
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